The construction of discourses about childhood education teachers in Brazil: Threshold of the 21st century
La fabricación de los discursos sobre la formación del profesorado de la niñez en Brasil: Umbral del siglo XXI
Keywords:
education, childhood, teachers, training, qualityAbstract
This study aims to identify, in the construction of discourses on childhood teacher training (0-10 years) produced at the threshold of the 21st century, the concerns relating to quality care, focusing on the basic needs of children. The object of investigation was the content of the state of knowledge about teacher education in Brazil, published by Marli André (1990-1998) and discourses generated and presented between 1990 and 2010, in The National Association of Graduate Studies and Research Education Meetings (anped-gt 8-2000-2010). The criterion for the selection of the sources of the speeches was the representativeness of Postgraduate Research in the area of education.
Downloads
References
André, M. et al. (1999), “Estado da arte da formação de professores no Brasil” em Revista Educação & Sociedade, ano xx, núm. 68, Dezembre, pp. 301-320.
Brasil, Ministério da Educação (1999), Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolução nº 01 de 07/05/1999. dou de 13/05/1999.
Brasil, Ministério da Educação (1996), Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Nº 9.394 26/12/1996. dou de 23/12/1996.
Brasil, Ministério da Educação (1990), Estatuto da Criança e do Adolescente. Ministério da Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990. dou de 16/07/90.
Brasil, Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (2003), Estatísticas dos professores do Brasil, Brasília, D.F., vol.1, outubre.
Brasil, Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (2010), Estudo exploratório sobre o professor brasileiro com base nos resultados do Censo Escolar da Educação Básica 2007. Brasília, d.f., vol.1, outubre.
Brasil, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental (1998), Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, Brasília.
Brasil, Senado Federal da República (1998) Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de outubro 1988. dou de 05/10/1988.
Chalmers, A. (2003), A fabricação da ciência, São Paulo, unesp.
Cerizara, A. B. (2002), “De como o Papai do Céu, o Coelhinho da Páscoa, os anjos e o Papai Noel foram viver juntos no céu”, em Kishimoto T. M. (org.), O brincar e suas teorias, São Paulo, Pioneira.
Côco, V. (2009), Mapeamento da Educação Infantil no Espírito Santo: Relatório de Pesquisa. Vitória, Espírito Santo, Universidade Federal do Espírito Santo.
Contreras, J. (2002), Autonomia de professores, São Paulo, Cortez.
Ferreira, m. m. (2002), “A gente aqui o que gosta mais é de brincar com os outros meninos” – as crianças como actores sociais e a (re)organização social do grupo de pares no quotidiano de um jardim de infância. Dissertação de Doutorado em Ciências da Educação, Universidade do Porto, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação.
Franco, m.a.s. (2002), “Indicativos para um currículo de formação de pedagogos”, em Anais do XV Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - xv endipee, ufg, Goiânia.
Franco, m. e. d. p; M.C. Morosini (2005), “Gestão Democrática e Autonomia Universitária: Educação Superior no Brasil e o Mercosul”, em W. Sguissardi, m.e.d.p Franco y M.C. Morosini (orgs), Internacionalização, Gestão Democrática e Autonomia Universitária em Questão. Textos para Discussão, Brasília, D.F., Inep. (Série Documental; 20).
Franco, m. e. d. p; M.C. Morosini (2011), “Cenários da educação superior e qualidade na gestão: desafios para a universidade”, em S.M. de A. Isaia (org.), Qualidade da educação superior: a universidade como lugar de formação, Porto Alegre, edipucrs (Série Qualidade da Educação Superior; 2).
Foucault, M. (1993), História da loucura na Idade Clássica, São Paulo, Editora Perspectiva.
Freitas, H.C.L. (1995), “Plano Decenal de Educação: consenso e cooptação”, em Revista do sinpeem, São Paulo, núm. 2, fevreiro, pp 17-26.
Garcia, C. M. (1992), Formação de Professores: para uma mudança educativa, Porto, Porto Editora.
Kramer, S. (2006), “As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: educação infantil e/é fundamental” em: Educação e Sociedade, Campinas, n. 96, vol. 27, Especial, pp. 797-818, outubre.
Kuhlman J.R., M. (1998), Infância e educação infantil: uma abordagem histórica, Porto Alegre, Mediação.
Nóvoa, A. (org.) (1992), Os professores e sua formação, Lisboa, Dom Quixote.
Pérez G., A. (1992), “O pensamento prático do professor. A formação do professor como profissional reflexivo”, em A. Nóvoa (coord.), Os professores e a sua formação, Lisboa, Dom Quixote.
Prada, l. e. a., v. m. de O. Vieira y A. M. Longarezi (2009), Concepções de formação de professores nos trabalhos da anped 2003-2007. anped, GT8.
Schön. D. (1992), A la formación de profesionales reflexivos-hacia un nuevo diseño de la enseñanza y el aprendizaje en las profesiones, Barcelona, Paidós.
Zeichner, K. (2003), “Para além da divisão entre professor-pesquisador e pesquisador acadêmico”, em C. M. Geraldi, G. y D. Fiorentini (orgs.), Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a), Campinas, SP, Mercado de Letras, Associação de Leitura do Brasil.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 REVISTA INTERAMERICANA DE EDUCACION DE ADULTOS
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
1. Política propuesta para revistas de acceso abierto
Los autores/as que publiquen en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
1. Los autores/as conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo registrado con la licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-No comercial-Compartir igual 4.0 .de atribución de Creative Commons, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista.
2. Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.
3. Se permite y recomienda a los autores/as a publicar su trabajo en Internet (por ejemplo en páginas institucionales o personales) antes y durante el proceso de revisión y publicación, ya que puede conducir a intercambios productivos y a una mayor y más rápida difusión del trabajo publicado (vea The Effect of Open Access).